domingo, 27 de fevereiro de 2011

comício

três apontamentos sobre a Assembleia Municipal de Paredes, sessão de 26 de Fevereiro

1) Um episódio indescritivel manchou a cordialidade e respeito mútuos que devem acontecer no funcionamento de orgãos políticos de representação plural.
Os deputados Manuel Luis (PS) e Joaquim Mota (PSD) agrediram-se verbalmente, usando acusações de ordem pessoal, com insultos e difamações, sendo particularmente e de muito baixo nível intelectual e moral a intervenção do Presidente da Junta de Freguesia de Lordelo. Nada a que não estivessemos habituados, mas com um esmero próprio.
Uma dúvida: que fazem os restantes líderes de bancada, que permaneceram calados, ouvindo tudo, incluindo o protesto solitário e indignada da bancada da CDU? E como interpretar a postura cúmplice do Presidente da Assembleia Municipal Granja da Fonseca?
O desprestígio do orgão politico pode ser enorme. A QUEM INTERESSA?
2) A apresentação em cima da hora por parte do Presidente da Assembleia Municipal de Paredes aos lideres de bancada de documento oficial do Revisor Oficial de Contas sobre execução orçamental até 30 de Junho de 2010, em que se salienta que o passivo era de 60.435.754,93 euros, cerca 25,98%, configura uma CLARA declaração de "amor" /"facada nas costas" no executivo do PSD, mais claro quanto esse documento era desconhecido do Presidente da Câmara.
3) A resposta a algumas perguntas politicas, sobre obras da nova ETAR da Cidade e do Cemitério de Recarei, ou da Biblioteca, mostram que só pressionados alguma informação embora sob a forma de compromissos ligeiros vai surgindo da gestão PSD. Mas claramente esta tem uma manta curta, em uma mão nada, e na outra coisa nenhuma.

UMA SUSPEITA: Nada do que aqui vai dito aparecerá informado (ou explicado) na comunicação social local e regional.