A Administração dos CTT em 2003 pretendeu encerrar 1200 postos do correio e cerca de 500 estações, invocando uma lógica da não rentabilidade de inúmeros destes serviços locais.
A vontade expressa da Administração dos CTT, presidida então por Horta e Costa *, aparecia disfarçada por apregoadas boas intenções, como a descentralização das responsabilidades para entidades locais como as Juntas de Freguesia, que seriam seduzidas por um subsídio de prestação de serviços.
Mas ficou claro que o que se pretendia era o desmantelamento de um serviço público, a entrega de novos encargos e obrigações sem os meios adequados, deixando aos CTT a fatia apetecível, a chamada carne do lombo.
Reduzia-se o emprego, diminuía-se a qualidade e a acessibilidade dos serviços nas zonas periféricas, engordavam-se os lucros dos CTT tornando-os mais apetecíveis aos interesses da privatização. Cristiano Ribeiro escreveu então em O Progresso de Paredes sobre “Os coveiros dos CTT”.
A CDU, através de Juvilte Madureira e Álvaro Pinto, apresentou uma MOÇÃO na Assembleia Municipal de Paredes. A Moção foi rejeitada com 22 votos contra, 10 a favor e 2 abstenções.
Assim, a AM de Paredes decidiu Não “Repudiar o desmantelamento do serviço público de correio”, Não “Reclamar que se mantenham em funcionamento os postos e estações de correios, hoje existentes…”, Não “ Se solidarizar com a luta dos trabalhadores dos CTT, em defesa dos seus postos de trabalho...” e NÃO “Recusar esta nova tentativa de transferir competências para as autarquias locai, sem os meios adequados ao seu exercício…”
Recordar uma página negra da vida autárquica de Paredes é relembrar a intervenção adequada da CDU e do PCP.
*actualmente acusado dos crimes de participação económica em negócio e administração danosa
A vontade expressa da Administração dos CTT, presidida então por Horta e Costa *, aparecia disfarçada por apregoadas boas intenções, como a descentralização das responsabilidades para entidades locais como as Juntas de Freguesia, que seriam seduzidas por um subsídio de prestação de serviços.
Mas ficou claro que o que se pretendia era o desmantelamento de um serviço público, a entrega de novos encargos e obrigações sem os meios adequados, deixando aos CTT a fatia apetecível, a chamada carne do lombo.
Reduzia-se o emprego, diminuía-se a qualidade e a acessibilidade dos serviços nas zonas periféricas, engordavam-se os lucros dos CTT tornando-os mais apetecíveis aos interesses da privatização. Cristiano Ribeiro escreveu então em O Progresso de Paredes sobre “Os coveiros dos CTT”.
A CDU, através de Juvilte Madureira e Álvaro Pinto, apresentou uma MOÇÃO na Assembleia Municipal de Paredes. A Moção foi rejeitada com 22 votos contra, 10 a favor e 2 abstenções.
Assim, a AM de Paredes decidiu Não “Repudiar o desmantelamento do serviço público de correio”, Não “Reclamar que se mantenham em funcionamento os postos e estações de correios, hoje existentes…”, Não “ Se solidarizar com a luta dos trabalhadores dos CTT, em defesa dos seus postos de trabalho...” e NÃO “Recusar esta nova tentativa de transferir competências para as autarquias locai, sem os meios adequados ao seu exercício…”
Recordar uma página negra da vida autárquica de Paredes é relembrar a intervenção adequada da CDU e do PCP.
*actualmente acusado dos crimes de participação económica em negócio e administração danosa
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