sábado, 5 de junho de 2010

Não é a linguagem ameaçadora/Não é o ruído das armas

«O ruído das armas, da linguagem ameaçadora, da prepotência na cena internacional, tem de cessar. Há que acabar com a ilusão de que os problemas do mundo se podem resolver com armas nucleares. As bombas podem matar famintos, doentes, ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância. Muito menos podem matar a justa rebeldia dos povos

Fidel Castro, em 1979, no encerramento da 6ª Cimeira do Movimento dos Países Não-Alinhados

(bem lembrado em anonimoseculoxxi.blogspot.com)

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