No inicio eram os mecenas da República os que apostariam em financiar o MASTRO. Agora não há uma só empresa de construção que prescinda de margens de lucro da sua construção...Fica Celso Ferreira, a Presidência da República e a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República sem o seu mastro...e nós ganhamos uma música dos Deolinda.
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